Creio que tenho em mim um monstro,
o monstro adormecido em meio aos meus amigos e despertado em meio a solidão.
A solidão de não ter com quem contar, por mais que este alguém esteja próximo.
A falta de um olhar atencioso,
o estresse de uma pressão psicológica não compreendida,
isso desperta o MONSTRO,
O monstro da grosseria, estupidez
e o mais temido e doloroso, das lágrimas.
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